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Registros recuperados : 70 | |
10. | | FERRARI, D. L. A teia da qualidade, do embeddedness e do local para construção de cadeias agroalimentares curtas: o caso dos agricultores familiares em Santa Catarina. In: CONTERATO, M. A.; NIEDERLE, P. A.; TRICHES, R. M.; MARQUES, F. C.; SCHULTZ, G. Mercados e Agricultura Familiar: Interfaces, Conexões e Conflitos. Porto Alegre, RS: Via Sapiens, 2013. p. 225-253. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | FERRARI, D. L.; MONDARDO, M.; GUGEL, J. T. Custos de produção na agropecuária em Santa Catarina: conceitos, métodos e resultados. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 36, n. 2, p. 15-18, 2023. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 70 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
MELLO, M. A.; FERRARI, D. L. |
Título: |
Agricultores familiares e cooperação na comercialização do leite: o caso dos produtores de leite da Coomilp de Tunápolis, Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre, RS: UFRGS, 2008. |
Páginas: |
32 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este relatório se insere no âmbito do Projeto de Pesquisa ?Inovação, Poder e Desenvolvimento em áreas rurais do Brasil?, IPODE 2008-2009, financiado com recursos do CNPq. Busca compreender as práticas e processos de inovação e organização social utilizado pelos agricultores familiares do oeste de Santa Catarina para fazer frente às dificuldades no que concerne a uma maior autonomia e gestão dos produtos que se destinam ao mercado,especialmente aqueles oriundos da atividade leiteira. Os objetivos foram os de analisar a criação e a trajetória dos dispositivos e formas de organização que surgem como espaços de regulação e governança das demandas coletivas; identificar os mecanismos e as estratégias por meio das quais as organizações coletivas encaminham suas demandas e exercem pressão sobre o Estado e as políticas públicas. O estudo do caso está relacionado com duas dimensões principais, quais sejam, formas de inovação socioeconômica e os modos de organização social. Buscar-se-á responder (i) de que modo os agricultores inovam para resolver os problemas cotidianos que surgem no processamento de produtos e no acesso aos mercados; (ii) como se dá o processo de construção de dispositivos coletivos que resultem numa maior autonomia de gestão dos recursos e dos produtos da unidade de produção familiar. Interessa analisar os mecanismos pelos quais os dispositivos coletivos (cooperativa) são criados e de que forma atuam especialmente na sua ação em relação a outras instâncias políticas tais como as representações de agricultores, o município, o Estado e os programas governamentais. A organização dos agricultores para a comercialização de produtos representa uma inovação que permeia diversos municípios do Oeste de Santa Catarina e abrange um expressivo número de pequenos agricultores historicamente excluídos dos principais circuitos agroindustriais da região e das cooperativas tradicionais. São práticas e formas de organização que são utilizadas pelos agricultores para construir alternativas viáveis e sustentáveis para sua sobrevivência material imediata e sua reprodução social, bem como reforçar as relações de sociabilidade e de coesão social nas comunidades envolvidas. A atividade em análise, a produção leiteira e sua comercialização, vem se constituindo numa das alternativas mais promissoras em termos de organização coletiva e inserção mercantil. MenosEste relatório se insere no âmbito do Projeto de Pesquisa ?Inovação, Poder e Desenvolvimento em áreas rurais do Brasil?, IPODE 2008-2009, financiado com recursos do CNPq. Busca compreender as práticas e processos de inovação e organização social utilizado pelos agricultores familiares do oeste de Santa Catarina para fazer frente às dificuldades no que concerne a uma maior autonomia e gestão dos produtos que se destinam ao mercado,especialmente aqueles oriundos da atividade leiteira. Os objetivos foram os de analisar a criação e a trajetória dos dispositivos e formas de organização que surgem como espaços de regulação e governança das demandas coletivas; identificar os mecanismos e as estratégias por meio das quais as organizações coletivas encaminham suas demandas e exercem pressão sobre o Estado e as políticas públicas. O estudo do caso está relacionado com duas dimensões principais, quais sejam, formas de inovação socioeconômica e os modos de organização social. Buscar-se-á responder (i) de que modo os agricultores inovam para resolver os problemas cotidianos que surgem no processamento de produtos e no acesso aos mercados; (ii) como se dá o processo de construção de dispositivos coletivos que resultem numa maior autonomia de gestão dos recursos e dos produtos da unidade de produção familiar. Interessa analisar os mecanismos pelos quais os dispositivos coletivos (cooperativa) são criados e de que forma atuam especialmente na sua ação em relação a outras instâncias polític... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultor; Circuito curto; Comercialização; Inovação organizacional; Organização de agricultores; Região Oeste. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
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Marc: |
LEADER 03133nam a2200205 a 4500 001 1118697 005 2013-08-16 008 2008 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aMELLO, M. A. 245 $aAgricultores familiares e cooperação na comercialização do leite$bo caso dos produtores de leite da Coomilp de Tunápolis, Oeste de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $aPorto Alegre, RS: UFRGS$c2008 300 $a32 p. 520 $aEste relatório se insere no âmbito do Projeto de Pesquisa ?Inovação, Poder e Desenvolvimento em áreas rurais do Brasil?, IPODE 2008-2009, financiado com recursos do CNPq. Busca compreender as práticas e processos de inovação e organização social utilizado pelos agricultores familiares do oeste de Santa Catarina para fazer frente às dificuldades no que concerne a uma maior autonomia e gestão dos produtos que se destinam ao mercado,especialmente aqueles oriundos da atividade leiteira. Os objetivos foram os de analisar a criação e a trajetória dos dispositivos e formas de organização que surgem como espaços de regulação e governança das demandas coletivas; identificar os mecanismos e as estratégias por meio das quais as organizações coletivas encaminham suas demandas e exercem pressão sobre o Estado e as políticas públicas. O estudo do caso está relacionado com duas dimensões principais, quais sejam, formas de inovação socioeconômica e os modos de organização social. Buscar-se-á responder (i) de que modo os agricultores inovam para resolver os problemas cotidianos que surgem no processamento de produtos e no acesso aos mercados; (ii) como se dá o processo de construção de dispositivos coletivos que resultem numa maior autonomia de gestão dos recursos e dos produtos da unidade de produção familiar. Interessa analisar os mecanismos pelos quais os dispositivos coletivos (cooperativa) são criados e de que forma atuam especialmente na sua ação em relação a outras instâncias políticas tais como as representações de agricultores, o município, o Estado e os programas governamentais. A organização dos agricultores para a comercialização de produtos representa uma inovação que permeia diversos municípios do Oeste de Santa Catarina e abrange um expressivo número de pequenos agricultores historicamente excluídos dos principais circuitos agroindustriais da região e das cooperativas tradicionais. São práticas e formas de organização que são utilizadas pelos agricultores para construir alternativas viáveis e sustentáveis para sua sobrevivência material imediata e sua reprodução social, bem como reforçar as relações de sociabilidade e de coesão social nas comunidades envolvidas. A atividade em análise, a produção leiteira e sua comercialização, vem se constituindo numa das alternativas mais promissoras em termos de organização coletiva e inserção mercantil. 653 $aAgricultor 653 $aCircuito curto 653 $aComercialização 653 $aInovação organizacional 653 $aOrganização de agricultores 653 $aRegião Oeste 700 1 $aFERRARI, D. L.
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